O primeiro bloco do último debate da Prefeitura de Campo Grande foi marcado primeiro tema transparência, com Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) trocando acusações.
Rose foi a primeira a perguntar e questionou folha secreta na Prefeitura de Campo Grande, afirmando que foram mais de R$ 380 milhões em folha secreta.
Adriane negou, disse que os documentos estão no portal da transparência, que levou as informações aos órgãos de controle e Campo Grande para o posto de segunda cidade mais transparente do País.
Rose rebateu, afirmando que não foi ela queprocurou, mas o Tribunal de Contas do Estado (TCE) , determinando um ajuste. Rose disse ainda que Adriane fugiu de dois debates e não responde sobre transparência, porque também recebeu da folha secreta.
A candidata do União Brasil disse que ficou chocada ao ter acesso aos holerites e afirmou que Adriane também recebeu a chamada folha secreta.
Adriane aproveitou o tema transparência para questionar Rose sobre a gestão de Gilmar Olarte (PP), afirmando que ela deveria falar sobre as articulações políticas dela.
Rose respondeu que as tratativas foram do PSDB, partido de Eduardo Riedel (PSDB) , que hoje apoia Adriane.
Adriane questionou Rose sobre empresa dela com um irmão, que segundo a candidata do Progressista, tem sede em Rondônia e não foi informada à Justiça Eleitoral.
Rose negou, disse que a sede é em Campo Grande e que Adriane é responsável por espalhar fakenews e voltou a falar em folha secreta, afirmando que Campo Grande pode pagar mais de um bilhão em multa pela folha secreta.
A lavação de roupa suja continuou, com Rose acusando Adriane de construir uma praça para ela em um terreno onde deveria ser uma praça pública.
Adriane disse que isso foi mais de 15 anos atrás e que Rose inclusive votou a favor. Afirmou que não ha nenhuma ilegalidade. Rose rebateu que para Adriane nada é ilegal e imoral porque ela não tem compromisso com as pessoas.
Fonte: Investiga MS
Comentar