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Cultura

Sete dias com música e arte são exemplo de como não falta cultura

Música clássica está inserida na programação do festival nesta semana. (Foto: Divulgação)

É claro que há muito a melhorar, mas quem ainda diz que Campo Grande não tem “nada para fazer” quando o assunto é cultura precisa ficar de olhos mais abertos com as programações que estão sendo realizadas. Exemplo disso é o festival que começa nesta segunda-feira (23) e segue até o dia 29 com atividades de música e arte, sempre com entrada gratuita.

Consolidado, o Festival Mais Cultura é produzido pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Aberto ao público geral, o evento conta com apresentações musicais na Cidade Universitária, atrações no Teatro Glauce Rocha, oficinas e exposições de arte.

Entre os destaques estão as apresentações no teatro que, na verdade, começaram ontem (22) com Márcio de Camillo. Mas, falando sobre música, há apresentação do músico em homenagem a Geraldo Rocca com polcas, rocks, chamamés, guarânias e baladas no dia 24, às 20h.

Para quem gosta de dança, a chance é viver o Festival de Dança Mais Cultura, programado para começar no dia 25, às 20h. Entre as apresentações estão Yakamokeno (escuta!), pelo grupo Renda que Roda da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems); Só, pela bailarina Framtielly Khadija; Até o fim, pela Sinapse Cia de Dança UFMS; A filha do Faraó e Vida Costurada em Retalhos, pelo Estúdio Pantanal em Dança; Jumanji, pelo Grupo Conexão Urbana; Alegria, pelo Estúdio Hana Aysha Danças Árabes; e Auri Sacras Fames, pelo Grupo Armazém 67.

Voltando para a música, o dia 26 será marcado pelo lançamento do álbum “Tropicália”, de Vozmecê.

“O álbum possui 15 músicas autorais (acompanhadas de 15 vídeos), sendo 13 inéditas, com temas que tecem uma crônica crítica sobre a vida urbana e rural sul-mato-grossense, e apresenta uma proposta estética peculiar: o duo entoa ritmos de várias regiões do Brasil pelas quais viajou e bebeu diretamente nas fontes (MPB, Neo-Tropicalismo, Samba, Baião, Frevo, Maracatu, Axé, Carimbó), fusionando-os às raízes identitárias de Mato Grosso do Sul”, descreve o resumo sobre o álbum.

Já se seu gosto é voltado para a música clássica e instrumental popular, no dia 27 quem sobe ao palco é a Orquestra de Violoncelos, Pantanal Group e Orquestra Jovem Sesc.

O show será realizado de forma conjunta na UFMS a partir dos três grupos que interpretam músicas de concerto.

Fonte: Campo Grande News

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