O parlamentar acredita na Justiça que já anulou provas usadas contra ele em processo administrativo aberto para apurar possível quebra de decoro parlamentar
O médico Diogo Castilho (DEM), eleito com 1105 votos tem sido alvo de uma série de ataques e perseguições ao longo do mandato, dentre estas, a denúncia feita por um advogado que foi candidato a vereador e tentava se projetar politicamente com um fato particular da vida do parlamentar.
Desta vez o advogado da ex-noiva do vereador, que vota em Itaporã protocolou pedido para abertura de um novo processo para apurar possível quebra de decoro parlamentar contra o parlamentar, no legislativo municipal, na tentativa de prejudicá-lo politicamente, abrindo um novo processo sobre os mesmo fatos daquele processo já anulado pelas provas ilícitas pela Justiça.
Diogo Castilho retornou ao cargo de vereador, no dia três de dezembro do ano passado. A restituição do mandato aconteceu depois que o desembargador João Maria Lós do TJMS da Primeira Câmara Civil, do TJMS acatou pedido da defesa suspendendo a decisão do juiz titular da 6ª Vara Civil de Dourados, José Domingues Filho e acatou liminar do juiz plantonista Caio Márcio de Brito que anulou as provas ilícitas protocoladas na Câmara de Vereadores e que estavam sendo usadas, contra o vereador.
A medida foi acatada em caráter de urgência e o descumprimento por parte da Câmara de Vereadores resultaria em multa de R$ 50 mil, por dia e caracterizaria crime de desobediência. O presidente do legislativo foi notificado da decisão e logo decidiu pela restituição do cargo ao parlamentar.
Com postura proativa e mandato independente, o médico vereador tem se destacado com papel fiscalizador, que tem desempenhado com requerimentos e denúncias, muitas delas ligadas a área da saúde.
Diogo Castilho se diz tranquilo diante de mais essa tentativa de prejudicá-lo. Com apoio do advogado Wander Medeiros tem apresentado provas, feito a defesa pelos meios legais em um processo de foro íntimo, que corre em segredo de Justiça e que diz respeito apenas as partes envolvidas.
“O que desejo é um julgamento justo. Não ser condenado por antecipação e nem ter um caso pessoal sendo usado politicamente para me atingir. Quero ter o direito de me defender. Estou de consciência tranquila e acredito muito na Justiça dos homens e na divina”, declarou o parlamentar.
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