Prato muito conhecido no mundo todo, e de criação atribuída aos Estados Unidos há mais de 130 anos, o hot dog foi incorporado ao cardápio brasileiro e ganhou, ao longo do tempo, diferentes receitas em praticamente todos os estados do país. O básico está presente em todas as receitas: pão e salsicha, mas a cultura das localidades adicionou outros ingredientes às variações da iguaria que no Brasil ganhou como data comemorativa o dia 9 de setembro.
Confira algumas das variedade existentes de cachorro quente no Brasil, nome mais popular do hot dog:
Cachorro quente Paulistano:
Na capital paulista a versão típica do cachorro quente tem no purê de batatas o seu diferencial, sendo complementado por mostarda, ketchup, maionese e batata-palha.
Cachorro quente Paraense:
Na versão típica, o molho do cachorro quente dos paraenses é feito com tucupi (líquido extraído da mandioca) e folhas de jambu. Acrescentam ainda vinagrete e repolho picadinho por cima.
Cachorro quente Paraibano:
O sanduíche leva salsicha, uma porção de carne moída bem temperada, molho vinagrete, ovos de codorna, azeitonas, coentro e queijo de coalho ralado.
Cachorro quente de Blumenau:
Na terra do Oktoberfest, é comum encontrar o lanche feito no pão francês, recheado com chucrute (uma espécie de repolho cortado em tiras fininhas e fermentado em salmoura), molho de tomate e mostarda escura.
Cachorro quente Carioca:
O cachorro quente tem o acréscimo de alguns ingredientes, como ovo de codorna, molho vinagrete, queijo parmesão ralado, azeitona, batata palha e também de uva-passa.
Cachorro quente Brasiliense:
No Distrito Federal, o sanduíche leva pasta de alho, molho, milho, batata-palha, vinagrete, bacon e um tempero picante. Alguns “dogueiros” preparam a salsicha na chapa, com queijo.
As diferentes versões do cachorro quente provam a sua versatilidade, e seja qual for a sua versão favorita, os ingredientes estarão em oferta no festival do Hot Dog para os “doqueiros” fazerem a festa no dia 9 de setembro
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